Foi aventura para o dia inteiro: saímos pouco depois das nove da manhã em direção à Ilha dos Frades. O guia no barco arranhava um baianhol (misto de baianês com espanhol) terrível, repetia palavras naquilo que ele pensava ser a língua dos hermanos e por vezes repetia mesmo em português: "estamos chegando na ilha/ilha/isla".
Chegamos na Ilha dos Frades debaixo de um sol escaldante e com artesãos locais à nossa espera. Como temos feito desde que desembarcamos em Salvador, fizemos a alegria daqueles de vivem de turismo. As lembrancinhas em Porto Alegre serão, sem dúvida, artesanato!
Nessa oportunidade fizemos amizade com um carioca que acompanhava sua irmã que mora na Alemanha, junto com seu marido alemão e totalmente cara de estrangeiro. Fechado no início, o alemão se soltou mais no final da tarde. Com ele eu me comunicava dizendo "Gutten tag", "Beethoven", "Mozart" e outras expressões! Ele achava graça!
Na Ilha de Itaparica, depois do almoço, fizemos um tour num ônibus caindo aos pedaços - que a todo momento mostrávamos para o alemão: "Ó, é Mercedez-Benz" com um guia para lá de falador. A diferença que esse falava espanhol com desenvoltura e - dizia ele - francês também. Para Raquel disse, depois de algumas intervenções minhas na sua explicação, que ela era uma santa por me aturar!
É um passeio que vale a pena, tipo que obrigatório!
Um comentário:
Oi, somos nós novamente, Rodrigo.
Agora, para dizer que a Raquel está linda na foto. Devem ter gostado muito da Ilha de Itaparica, pois todo mundo fala que lá é tudo muito bonito. Gostei do termo baianhol (risos). E o Mercado, com seus artesanatos, deve ter feito a alegria da Raquel (qual mulher não gosta de artesanato?).
Agora, vamos ver o capítulo final da novela Turista Acidental.
Beijos,
Tasso e Maria.
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