quinta-feira, 16 de junho de 2011

Codle e cervejas

Descobri um prato irlandês maravilhoso, num legítimo Pub que ando frequentando em Porto Alegre (breve novidades a esse respeito).

O prato em si é simples: linguiça de porco defumada com batata. Quer combinação mais banal e perfeita? Pois é. Junte a isso ervas (a que tiveres em casa), azeite de oliva e, se curtir, uma mostarda escura (dedo meu) e tá feita a homenagem a Baco!

Para acompanhar um bom vinho tinto encorpado é uma boa pedida. Mas atualmente ando transitando em cervejas que fazem uma opção às difundidas lagers que vemos no mercado: apreciar uma Porter, uma Stout (cervejas escuras) ou ainda uma Strong Golden Ale (avermelhada, de sabor marcante) com esse prato é simplesmente divino!

Ou, claro, já que o prato é irlandês, fazer acompanhar por uma legítima cerveja irlandesa: Guinesse - ou a Murphy, para ficar em dois exemplos.

As Eisenbahn e Opa, disponíveis no mercado, oferecem essas opções. Sim, sai bem mais caro, mas tu DEGUSTA a cerveja!

Bom, eis a minha versão do Coddle, para duas pessoas comerem um prato bem servido (cada uma, logicamente):

- 400 g de linguiça de porto defumado (tem nos súperes, mas vai no Mercado Público);
- 400 g de batatas brancas (eu faço com aquelas redondinhas, pequenas);
- 5 (ou quantos lhe aprouver) dentes de alho inteiros e com casca;
- 1 cebola média bem picada;
- azeite de oliva;
- ervas.

Modo de fazer? Ah sim, lava bem as batatas, corta em quatro pedaços e joga numa panela muito quente com o óleo, a cebola e os dentes de alho (com casca e tudo)! Refoga tudo sempre mexendo para não grudar. A linguiça tu corta em fatias grosseiras (algo como dois ou três centímetros) e larga dentro. E vai mexendo, cuidando para não grudar. A rigor, não vai precisar de água.
Quando a batata estiver toda cozida, no ponto, tá pronta a brincadeira. Dispõe o misturado num prato, larga filetes de óleo em cima e salpica as ervas desidratadas em cima (inclusive na borda do prato para decorar).

E te refestela!

Depois me conta!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Breve neste cinema...

Feliz, mas cansado. O que me lembra uma frase do Oswaldo Montenegro dita numa entrevista em que ele afirmava que continua sendo tão feliz quanto quando era criança. Só que agora dava um trabalho...

É assim, e que assim seja. Estou voltando. Preciso escrever.

Em breve.

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